O Rio de Janeiro agora tem um museu dedicado aos Jogos Olímpicos de 2016, com o selo de aprovação do Comitê Olímpico Internacional. O objetivo é proporcionar aos visitantes uma imersão nas conquistas olímpicas.

O prefeito Eduardo Paes destaca a importância de relembrar os nove anos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016: “Todos os cariocas e visitantes que estiverem no Rio e quiserem lembrar os momentos mais emocionantes das competições, entender um pouco do como isso tudo foi feito, podem vir a este museu que vão sentir novamente toda essa emoção”.

Localizado no Velódromo, no Parque Olímpico, o Rio Museu Olímpico oferece uma experiência moderna e imersiva em uma área de 1,7 mil metros quadrados. O acervo conta com mil peças distribuídas em 13 áreas temáticas.

O secretário Municipal de Esportes, Guilherme Schleder, destaca as experiências imersivas: “As experiências imersivas serão diversas e o público vai poder “explodir” a perimetral, “se exercitar” como um verdadeiro ginasta nas argolas ou “praticar canoagem slalom”.

Para o Secretário Municipal de Cultura, Lucas Padilha, o novo espaço complementa os museus criados durante os jogos de 2016: “É um museu que celebra somente o legado olímpico. E podemos dizer que ele é o terceiro museu do nosso legado olímpico, porque o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio também foram erguidos por causa da transformação provocada pelos Jogos”.

Além das experiências imersivas, o museu exibe relíquias dos Jogos Rio 2016, como a tocha, medalhas, moedas, ingressos, uniformes da Cerimônia de Abertura e do revezamento da tocha. Destaque também para a bola da final do vôlei masculino e a faixa preta do quimono da judoca Rafaela Silva.

O Rio Museu Olímpico terá abertura gradual. Inicialmente, estará aberto de terça-feira a sábado, das 10h às 14h, com entrada gratuita.

Até 120 pessoas por dia, divididas em grupos de 30, poderão visitar o museu. O agendamento estará disponível a partir de segunda-feira (04/08) no site do museu.